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Sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2009

A VIAGEM CONTINUA.

 

Este Blog chegou ao fim da linha. Mas tranquilizem-se todos os amigos que a viagem continua. Decidi mudar de plataforma, melhorar a qualidade da mensagem mantendo no entanto o teor do conteúdo. Assim sendo a partir de agora queiram guardar o novo endereço que passa a ser: http://jogossantacasa-amoreira-obidos.blogspot.com . Um abraço a todos e até já...

sinto-me: Feliz
publicado por Luis Pereira às 19:51
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Quarta-feira, 4 de Fevereiro de 2009

AMOREIRA - PLÁSTICO / TAMPA AMIGA

 

A Junta de Freguesia da Amoreira aderiu à Campanha "Plástico/ Tampa Amiga" para aquisição de material ortopédico.
 
Tendo sido um êxito esta campanha, conseguindo obter 303,77€, o qual foi convertido na totalidade em material ortopédico.
 
A Junta de Freguesia da Amoreira concretizou o seu objectivo inicial de oferecer:
 
À Extensão de Saúde de Amoreira
 
- 1 Cadeira de Rodas
 
- 1 Andarilho
 
- 1 Par de Canadianas
 
 
 
Ao Centro Social Cultural e Recreativo de Amoreira
 
- 1 cadeira de Rodas
 
- 1 Andarilho
 
- 1 Par de Canadianas
 
A Junta de Freguesia da Amoreira pretende continuar com esta campanha para adquirir mais material ortopédico.
 
 
 
PARA COLABORAR PODE FAZER A ENTREGA DO PLÁSTICO NA SEDE DA JUNTA no Largo Azeredo Perdigão.
 
SEJAMOS SOLIDÁRIOS
 
 
 
sinto-me: Solidário
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publicado por Luis Pereira às 23:39
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Segunda-feira, 8 de Dezembro de 2008

EB1 da Amoreira, Óbidos e as aventuras de um rato de computador.

Era uma vez um rato chamado Cuscas, que tinha ciúmes de outro rato que não tinha
fio. Este segundo rato chamava-se Sortudo, porque era óptico, tinha uma luz vermelha
e era mais requisitado do que o Cuscas . Certo dia o Sortudo perguntou ao Cuscas
se estava interessado em tomar um chá virtual, na sala de chat. Ao chegarem à sala, o Sortudo mostrou ao Cuscas um mapa de um tesouro. A primeira pista informava que tinham de visitar o site:
 
www.tesouros.pt.
 
O Cuscas e o Sortudo foram ao site e leram as pistas para encontrar o tesouro....
A segunda pista informava os ratinhos, que deveriam encontrar um objecto brilhante. O
Cuscas e o Sortudo foram pesquisar as palavras-chave, num motor de busca chamado
´´Google´´. Os ratinhos encontraram uma nave espacial brilhante, com um E.T. lá dentro.
Foram falar com o E.T. e ao se aperceberem que o mesmo era seu amigo, ficaram muito
contentes. O E.T. deu boleia aos ratinhos levando-os à próxima pista.
Ao chegarem ao destino, o Cuscas e o Sortudo depararam-se com três caixas. Uma
caixa tinha armadilhas outra tinha um esqueleto e a última sapos. Os ratinhos procuram mais
pistas no fundo de cada caixa. Na primeira caixa não encontraram mais nenhuma pista no
meio das armadilhas. A caixa dos sapos também não tinha mais nenhuma pista e a caixa do
esqueleto tinha qualquer coisa lá dentro. No fundo da caixa, estava uma moeda muito
brilhante que tinha um símbolo de uma ponte. Juntamente à moeda, encontrava-se um bilhete,
que informava que a ponte, encontrava-se no Vale do Burro, perto da Escola Vale de Janelas.
Entraram na nave espacial e foram para o destino de Vale do Burro. Ao chegarem ao destino,
procuram a ponte. No fim de andarem muitos km a pé , descobriram a ponte. Na ponte estava
um burro à espera do Cuscas e do Sortudo.
O burro disse aos ratinhos que os ia levar à praia D`El Rey . Ao chegarem à areia,
depararam-se com duas pás enormes. Debaixo das pás estava desenhada na areia, uma cruz .O
Cuscas e o Sortudo escavaram, escavaram... até que encontraram no interior um
computador sem rato.
O Cuscas e o Sortudo foram à EB1 de Vale de Janelas e ofereceram o computador
aos alunos.
 
Vitória, Vitória, acabou-se a história.
 
Início da história realizada pelos alunos da: EB1 do Bairro
Desenvolvimento realizado pelos alunos da: EB1 da Amoreira
Conclusão realizada pelos alunos da: EB1 de Vale de Janelas
Concelho de Óbidos
Monitoras: Dulce Antunes e Joana Monteiro – Equipa 22

 

sinto-me: criança
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publicado por Luis Pereira às 20:41
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Segunda-feira, 1 de Dezembro de 2008

Amoreirense desenhou a Praça da Fruta.

Aqui há uns tempos li nos jornais das Caldas que a Câmara se propunha intervir na reestruturação da nossa praça. Não sei, em boa verdade o que é que a nossa Câmara pretende fazer, mas há uma coisa que é evidente: o seu empedrado está seriamente deteriorado. O que eu tenho sérias dúvidas é que existam calceteiros que tenham unhas para aquilo.
Tenho visto aqui pelas Caldas uns tipos de cócoras a meter pedras na areia.
Aqui há dias andava aqui na Travessa do Parque, onde passo todos os dias, um brasileiro, que, por aquilo que observei, o que saiu das suas mãos foi calçada à brasileira e nem sequer em sonhos seria “à portuguesa”.
Aquela praça é das mais belas de Portugal. Foi desenhada por Celestiano Rosa, um condutor de obras públicas, (engenheiro), natural da Amoreira de Óbidos.
Aquela Praça (Rossio da Vila) era em terra batida e vinha, lá do tempo dos diabos mais velhos. Mas as pessoas estavam habituadas e achavam normal o pó e a lama. Só que, quando as Caldas se transformou em termas da moda a coisa não era muito bem vista e as entidades encararam a sério a hipótese de empedrar o Rossio. A Câmara não tinha capacidade financeira de o fazer, nem seria fácil arranjar quem a tivesse, e quisesse fazê-lo.
Já de há muito tempo se sonhava uma praça desafogada e livre. Por volta de 1834 tinha-se derrubado a capela de Nossa Senhora do Rosário, que ficava ao norte da praça com cemitério adjacente. Esteve ali anos à espera que retirassem as ossadas que só muitos anos depois foram depositadas no cemitério velho – o primeiro das Caldas – ao lado da Rua Nova (actual Rafael Bordalo Pinheiro).
Teriam sido tão pouco cuidadosamente colocadas que em 1925, uma notícia da Gazeta das Caldas, chamava a atenção para as ossadas que por lá andavam a pontapé e ao capricho dos cães que as farejavam.
 
Liberta a praça e retirado o pelourinho que foi colocado – o que sobrou – na parede da igreja de Nª Senhora do Pópulo, que ainda lá está – era preciso resolver o problema magno do seu calcetamento.
A título de curiosidade é interessante referir que a capela de Nª Senhora do Rosário, antes do seu desaparecimento, há muito que estava secularizada. Alguns cronistas se lhe referiram com criticas azedas, pela igreja ter a porta aberta e nela se recolherem os vendedores, da chuva, continuando o seu negócio dentro da capela. Deveria ter sido com grande pena que viram desaparecer esse abrigo e o seu alpendre, sempre cheio.
Limpo o chão do cemitério, aberta a rua que limitaria a Praça e que ainda hoje se chama Rua do Rosário, estava tudo pronto para o seu calcetamento.
Problema grave, cuja solução foi muito simples.
O grande ganadeiro Faustino da Gama, quando começavam as corridas de touros, tinha de matar os touros e vender-lhe a carne e isto, evidentemente, só no verão, dado as corridas começarem pela Páscoa e acabarem em Outubro. Rigorosamente também em que as Caldas tinha muita gente. Tinha praticamente o monopólio desse comércio. Adivinhava-se um grande perigo
financeiro, quando se começou a vender carne de vaca nos talhos, que até aí só vendiam carne de porco. Não se pensava em monopólios, mas o Faustino da Gama pensava nisso, para segurança do seu negócio e certeza de futuros.
Sem lhe passar pela cabeça que alguém lhe pudesse valer por dinheiro achou que alguém se pudesse sensibilizar pela dignificação da terra. E foi por isso que ofereceu à vila o empedrado da Praça. Levou mais de mil carros de bois, carregados de pedra.
Tinha como conselheiro um engenheiro que lhe orientava os seus bens, chamado Celestiano Rosa; homem de grande valor que nas Caldas se notabilizou com o desenho e direcção do delicadíssimo empedrado da Praça e projecto do lindo Teatro Pinheiro Chagas, primeira versão.
A dúvida que tenho, quanto à reclassificação desse empedrado, é que tenho visto que os calceteiros de hoje não têm a noção exacta da calçada à portuguesa. Em primeiro lugar a pedra utilizada antigamente era o calcário – branco – e o basalto – negro. A rocha eruptiva preta não é facilmente substituída, mas o calcário tem sido substituído pelo vidraço, que é uma pedra inferior. Mas o que tenho verificado é que os calceteiros não partem a pedra como dantes era a regra. As pedras eram mais pequenas e ao parti-las os calceteiros antigos faziam-no de molde a que a parte de baixo fosse mais larga, isto é encostassem umas às outras de modo a formarem uma parede inferior horizontal. Isto dava como resultado que a calçada, aberta em espaços preenchidos com areia, esta compactava com a chuva, e quanto mais chovia mais a calçada ficava firme. Hoje qualquer chuvada leva as pedras consigo, porque estas são mais curtas a mais largas em cima do que em baixo.
Além disso estas pedras, fornecidas pelas máquinas, são muito grandes, e têm, por consequência, menos espaços intervalares por metro quadrado e por isso menos compactação.
Gostava muito de ver aquela calçada restituída à sua beleza original, mas tenho receio que não saibam - ou não queiram – fazê-la e quase me apetecia dizer que a deixem estar como está, que ao menos ainda nos lembra o tempo em que as pessoas sabiam trabalhar bem e tinham gosto em fazê-lo.
Esta praça tem etapas históricas muito significativas. A primeira é a criação do Rossio da Vila por Mariana Vitória, esposa de D. João V que veio aos banhos das Caldas treze vezes em pouco mais de 2 anos. Esta senhora comprou um lote de pequenas casas, do lado em que está o bonito edifício da Câmara, que ela mandou construir, e que tem a data de 1750, bem como as casas do topo da Praça onde está o Café Bocage, que alojaram a corte. Neste prédio foi feita mais tarde uma ligação aérea à Capela de S. Sebastião, uma solução de muito mau gosto, que destruiu boa parte dos belos azulejos, obra nefasta dos tempos de D. Maria I, para ir ouvir missa.
Mas principalmente o que esta praça foi sempre foi a fornecedora dos frescos que a população das Caldas e arredores comia.
 
Foi sempre de uma fartura bendita. Até 1905 lá se vendia de tudo. Nessa data, a Câmara proíbe aqui a venda de peixe, fresco e seco, dos animais vivos, da cal, das sementes, dos artefactos para a lavoura e reserva um espaço grande para a venda da olaria e da cerâmica. Nessa data construída a Praça do Arneiro da Choca – hoje Praça 5 de Outubro – passou para lá, o peixe, que deu nome popular à Praça (ainda hoje conhecida por Praça do Peixe), os produtos da agricultura que exigiam muito espaço, como por exemplo as melancias que formavam montanhas, os cabos de enxada, a cal, largamente consumida na brancura das casas e que vinha da Serra do Bouro, o Azeite aqui vendido pelos negociantes do mesmo, em potes enormes, de barro e folha, tirado pela boca com as medidas desejadas.
Ficaram aqui as mulheres das cavacas, as dos pinhões, das pevides e dos tremoços, e ainda o Marcelo das galinhas que vendia as aves aos bocados e o homem do sebo para iluminação e protecção das botas.
 
Hermínio de Oliveira – Jornal das Caldas

 

sinto-me: Amoreirense
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publicado por Luis Pereira às 22:37
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Sexta-feira, 31 de Outubro de 2008

Restaurante Cidade d’Aboborica no Concurso de Gastronomia a partir de 1 de Novembro.

 

A partir de 1 de Novembro 30 restaurantes participam na 12ª edição do Concurso de Gastronomia dos concelhos das Caldas da Rainha e Óbidos, que decorre até 7 de Dezembro.
 
Na conferência de imprensa de apresentação deste evento, João Frade, presidente da entidade organizadora, a ACCCRO (Associação Comercial dos Concelhos das Caldas da Rainha e Óbidos), realçou a importância que o sector da restauração tem na região Oeste e nestes dois concelhos. "Os turistas que nos visitam também o fazem por causa dos bons restaurantes que existem nas Caldas e Óbidos", salientou.
 
Assim, o concurso é não só uma forma de promover ainda mais a restauração local, mas também a de premiar os restaurantes que tanto têm contribuído para uma boa imagem da região. "Este é um concurso que sempre foi muito apreciado não só pelos moradores destes dois concelhos, mas também por todos os que nos visitavam para virem saborear os pratos típicos da região. Para esta direcção é um grande orgulho que possamos voltar a realizar este evento", disse.
 
Para João Frade, é importante também ter em conta a qualidade dos produtos locais e por isso há um maior ênfase para que os cozinheiros os utilizem na confecção dos pratos a concurso. "As pessoas procuram muito sabores que são
 
A concurso estão categorias como "Melhor Sopa", "Melhor Entrada", "Melhor Prato", "Melhor Sobremesa", "Melhor Restaurante", "Melhor Restaurante Cozinha Internacional", "Defesa Doçaria Tradicional Portuguesa", "Defesa da Gastronomia Tradicional Portuguesa" e "Melhor Cozinheiro". O júri será composto por representantes da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril e Escola Profissional de Ourém.
 
Em 2007 houve uma paragem deste evento, mas em 2008 este regressa com a maior participação de sempre de restaurantes. Dos 30 estabelecimentos participantes, 22 são das Caldas da Rainha e oito são de Óbidos. Para João Frade, este número de participantes vem provar a importância que este concurso tem. No total, a ACCCRO irá gastar cerca de 15 mil euros na organização, contando com o apoio das câmaras municipais de Caldas da Rainha e Óbidos.
 
Nesta edição a ACCCRO apostou muito no guia que irá ser distribuído, o qual conterá toda a informação necessária sobre os dois concelhos, incluindo mapas, e sobre os restaurantes participantes. Neste documento poderão ser consultados os pratos a concurso, o nome dos cozinheiros, os preços praticados e os vinhos disponíveis, entre outros elementos.
 
O regulamento define que nesta edição apenas o júri será responsável pela classificação final dos restaurantes, para dar mais transparência aos resultados. Mesmo assim, qualquer pessoa poderá atribuir uma classificação aos restaurantes que visitar e habilitar-se a ganhar um prémio (estadia no Algarve).
 
A entrega dos prémios aos restaurantes vencedores irá acontecer a 15 de Dezembro, num dos restaurantes a concurso, que irá ser sorteado.
 
 
 
 
 
 
Restaurantes Participantes:
 
Adega do Albertino (Imaginário, Caldas da Rainha)
Arte e Sabores (Salir do Porto, Caldas da Rainha)
Bella Milano (Caldas da Rainha)
Cais da Praia (Foz do Arelho, Caldas da Rainha)
Charbonade da Rainha ( Caldas da Rainha)
Cidade d´Aboborica (Amoreira, Óbidos)
Cheap´n Chic Café Restaurante (Caldas da Rainha)
Convívio (Caldas da Rainha )
Cortiço (Tornada, Caldas da Rainha)
Gomes Place (Caldas da Rainha)
Gordão(Caldas da Rainha)
Grelha do Paúl (Chão da Parada, Caldas da Rainha)
Kundalini (Vidais, Caldas da Rainha)
Lagar do Manel (Lagoa Parceira, Caldas da Rainha)
Lidador (Óbidos)
Links (Praia d´El Rey, Óbidos )
Muralhas (Óbidos)
O Selim(Caldas da Rainha)
O Tacho ( Caldas da Rainha)
O Traçadinho(Capeleira, Óbidos)
Pachá (Caldas da Rainha)
Paraíso (Tornada, Caldas da Rainha)
Pizzaria Italia (Caldas da Rainha)
Plazza Restaurante (Foz Arelho, Caldas da Rainha)
Poço dos Sabores (Usseira, Óbidos)
Restaurante Le Vicky (Caldas da Rainha)
Restaurante Bar Maria Lagoa (Nadadouro, Caldas da Rainha)
Restaurante Vale Velho (Vale do Coto, Caldas da Rainha)
Restaurante Zina (Óbidos)
Zona 2 (Gaeiras, Óbidos)
 
 
BOM APETITE...
 

 

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publicado por Luis Pereira às 21:29
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Quarta-feira, 22 de Outubro de 2008

Faiamor, Faianças da Amoreira, Lda, distinguida pelo IAPMEI

 

O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) distinguiu 2100 pequenas e médias empresas com o galardão PME Líder, por critérios de solidez financeira, perfil de risco e qualidade de desempenho. 206 empresas são do distrito de Leiria – 6 das Caldas, 2 de Óbidos, 12 de Peniche, e as restantes repartidas pelos concelhos de Leiria (97), Alcobaça (20), Marinha Grande (19), Pombal (18), Batalha e Porto de Mós (13), Alvaiázere (3), Ansião, Figueiró dos Vinhos e Nazaré (1).
 
Das Caldas, receberam o galardão Estores Rainha - Materiais de Construção, Lda, LC - Loja do Ceramista, Lda, Lealmate - Materiais de Construção, Decoração e Bricolage, Lda, Rações Avenal, SA, Rubetão - Pré-Fabricados de Betão, SA e Virgílio Cunha, SA.
 
De Óbidos, o PME Líder foi entregue a Barros & Moreira, Lda e à Faiamor - Faianças da Amoreira, Lda.
 
 
De Peniche foram distinguidas a A. Ramos & Costa - Importação e Exportação, Lda,, A. Ramos & Costa 2, Lda, A. Ramos & Costa 3, Lda, Amador, Lda, António Ramos & Costa, SA, Carvalho & Maia, Lda, Dijoser - Instalações Técnicas Especiais, Lda, Gelpinhos - Peixe Congelado, Lda, Habipen - Sociedade de Construções, Lda, Hortapronta - Hortas do Oeste, SA, Lusofjord - Produtos Alimentares, Lda e Produtos Alimentares Peipen, Lda.,
 
Segundo o IAPMEI, as empresas distinguidas “têm sabido adaptar-se às condicionantes do mercado, mantendo altos padrões competitivos e contribuindo activamente para dinâmicas de desenvolvimento local”.
 
Francisco Gomes
 
Jornal das Caldas

 

sinto-me: Amoreirense
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publicado por Luis Pereira às 18:41
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Terça-feira, 23 de Setembro de 2008

AMOREIRA ÓBIDOS – Primeiro restaurante europeu contemporâneo na Costa de Prata.

 

BRAZingamans Restaurant.
 
“Cozinha sumptuosa com uma elegância informal”
 
“ Sumptuos cuisine paired with casual elegance”
 
Apreciar uma experiência gastronómica, surge também com alguns ingredientes especiais. O ambiente de um restaurante convidativo, a convivência com os amigos e, claro, a gastronomia.
 
Enjoying an extraordinary dining experience comes down to a few special ingredients. The ambiance of na inviting restaurant, the camaraderie of friends and,of course, the food.
 
 
A comida BRAZ constitui uma fusão de estilos e criações culinárias únicas do chefe. Os menus são uma mistura da cozinha clássica europeia com um toque de elegância contemporânea, sendo criados apenas com os mais ricos e frescos ingredientes.
 
BRAZ food is a delicious fusion of style and unique culinary creations from the expert chef-menus are a blend of classic European cuisine with a touch of contemporary elegance, and are created using only the finest and freshest ingredients.
 
 
Novo nesta área BRAZ é o primeiro restaurante europeu contemporâneo na Costa de Prata, por isso recomenda-se a marcação prévia.
 
New to this área BRAZ is the first modern European restaurant on the Silver Coast-booking is therefore recommended.
 
 
Aberto: Terça-Feira a Sábado das 18.00h até final da noite
             Domingo das 12.00h às 16.00h
             Encerra às Segundas.
 
Opening times: Tuesday to Saturday 6 pm til late
                         Sunday lunch – 12 midday til 4 pm
                         Closed on Mondays.
 
Rua Dr. Amílcar Campos, nº 5
2510-402 Amoreira Óbidos
 
262 968 075
916 521 937

 

sinto-me: portugues
publicado por Luis Pereira às 21:07
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Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2008

AMOREIRA, família de moleiros.

 

 

Uma família de moleiros setecentista

 

 “Damos hoje notícia de uma família de agricultores e moleiros da Amoreira:

a família de Manoel de Christo, falecido a quinze de Setembro de 1770 e

com inventário de partilhas iniciado a 26 de Dezembro do mesmo ano, por

ordem do juiz do órfãos, o doutor Joaquim de Barros de Almeida.

À data do falecimento, a família viveria em “humas cazas que constam de

hum sobrado e huma logea com seu lagar e seu posso” pela qual pagavam

“Foro com apenco de hum frango a Mezericordia de Peniche”. Dos

bens de raiz, avaliados em 732 mil reis, fazem ainda parte “Duas cazas

terreas com seu quintal aonde chamam o Outam em o lemite do lugar da

Amoreyra”, “humas cazas terreas que constam de duas cazas com seu

repartimento e seu bocadinho de quintal” e “huma morada de cazas que

consta de trez sobrados e sinco logias com sua Estrebarya e palheiro com

seu quintal que parte da banda do Norte com Rua”.

A família explora, com a ajuda de “dous creados da casa”, Margarida e

Pedro (a quem, à data da morte são devidas várias soldadas), dez talhos

de terra, situados na Amoreira, Dagorda e Sobral da Alagoa, “hum arneiro

no Cítio da Brigieyra”, duas “vargeas”, hum pomar e quatro vinhas. A par

desta actividade agrícola, de que destacamos a produção vitivinícola armazenada

em “sette Dornas de Choupo”, Manoel de Christo explora ainda

“Hum Moynho de vento onde chamam a Serra”.

Dos bens móveis, avaliados em cento e sete mil seiscentos e quarenta

reis, constam várias peças de mobiliário (“Hum bofete de pao de fora”,

“Huma Meza Redonda de pao de serjeira”) e oito painéis dos quais destacamos

“Hum paynel de Sancto António em bom uso”, “Hum paynel de

Nossa Senhora da Piedade”, “Hum paynel de Nossa Senhora Madre de

Deos”, “Hum paynel do Senhor Jezus” e “Hum paynel da família Sagrada”.

Avaliados os bens a partilha é feita entre a viúva Thereza de Andrade (que

virá a falecer em 1776) e os filhos do casal:

- Manoel de Christo, de mayor idade;

- Barbara Maria, casada em segundas núpcias com Francisco Luiz Moreyra

(enviuvara, em 1756, de Francisco Henriques de quem teve um

filho baptizado com o nome de Francisco e nascido após a morte do

pai.) e falecida em 1774;

- Thereza Roza de Andrade;

- Joze de Andrade, nascido a um de Abril de 1746 e baptizado a vinte quatro

do mesmo mês pelo pároco Laurentino António Teixeira, tendo sido

padrinhos Gregório Ferreira e a filha, Donna Catherina Bernarda de Essa

da quinta do furadouro;

- Luíza Barbara Thereza Roza, de mayor idade (à data da morte da mãe,

está já casada com Joze Ferreira);

- Thareza Roza de Andrade, de mayor idade;

- Joanna Roza, de idade de vinte e três annos ( casada, no decurso do

processo de partilhas, com Luis Moreyra e a residir na Villa de Peniche);

- Jozé de Andrade de vinte e hum annos.

Feitos os quinhões, a viúva herda a maior parte das propriedades agrícolas,

o lagar e as casas anexas (hum sobrado e huma logea com seu lagar e seu

posso), enquanto o filho mais velho, Manoel de Christo, dá continuidade à

actividade de moleiro herdando o moinho de vento da Serra, provavelmente

construído em madeira, localizado na Serra da Amoreira, eventualmente no

local onde hoje podemos ainda ver dois moinhos de vento.”

 

 ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL

 

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publicado por Luis Pereira às 20:25
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Quarta-feira, 17 de Outubro de 2007

AMOREIRA - OS SEGREDOS DOS TEMPOS E OS SABORES DE SEMPRE

                                           

A Ginja de Óbidos

 

                                  O licor mais português de Portugal

 

Misteriosa por natureza, a ginja de Óbidos encerra em si o segredo de tão distinto paladar. Com um carácter muito próprio, este fruto desenvolve características diferentes das outras ginjas das terras lusitanas. Criada nas encostas viradas para o mar, muito pouco se sabe desta ginja bravia que se revela uma matéria-prima de qualidade.

 

“É o licor mais antigo de Portugal”, afirma Marina Brás, sócia-gerente da Frutóbidos. Antigo negócio de família com sede na freguesia da Amoreira , a Frutóbidos foi comprada há 5 anos pela actual proprietária que deu uma nova dinâmica à empresa. Enquanto pioneira na produção do licor de ginja de Óbidos, é uma responsabilidade acrescida manter o bom-nome da marca. Dotada de uma distribuidora a nível nacional, o produto é já comercializado no Brasil, Espanha e Alemanha.

 

A aposta num licor de qualidade é a preocupação da Frutóbidos. O licor de ginja tem um paladar do qual os clientes não abdicam. Este é um produto 100% natural, sem adição de corantes ou conservantes. “É uma ginja muito alentejana”, diz Marina, em tom de brincadeira, salientando que a qualidade está acima do próprio lucro. Respeitar as fases do fabrico da ginja é essencial para que a textura, o gosto e a cor finais não sejam adulteradas. Numa primeira fase, a ginja passa pelo triturador que lasca o fruto sem partir o caroço, uma vez que as suas toxinas podem dar mau gosto ao licor. Seguidamente, vai à prensa e permanece em estágio durante 2 semanas, para depois ficar nas caldas de açúcar, repousar uma última vez e ser engarrafada.

 

                     "Vila das Rainhas" dá nome à ginja d'Óbidos

  

O facto de qualquer empresa poder apelidar o licor de ginja d'Óbidos levou a empresa Frutóbidos, a primeira a produzir o licor no concelho, a baptizar o seu licor de "Vila das Rainhas".

"O nome Vila das Rainhas pretendeu homenagear todas as monarcas que construíram esta vila ao longo dos tempos", afirmou Marina Brás, sócia gerente da Frutóbidos, a empresa pioneira na produção deste licor neste concelho e principal fornecedora dos bares de Óbidos.

A Frutóbidos:

- Foi buscar á natureza o que ela tem de mais puro: as celebres ginjas silvestres, já apreciadas por Plínio no sé. 1 DC

 -Foi buscar à tradição o que ela tem de mais nobre: a receita conventual dos frades beneditinos.

 -O seu carinho e a arte fizeram o resto: o delicioso licor de Ginja d’Óbidos, produzido artesanalmente para o bom apreciador.

Este licor de ginja manterá sempre: Os segredos dos tempos e os sabores de Sempre.

 

 

sinto-me: portugues
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Segunda-feira, 15 de Outubro de 2007

AMOREIRA, Aldeia histórica

 

Junta de Freguesia da Amoreira

 

Crescer com harmonia

 

Artesanato, boa comida e paisagens deslumbrantes numa encosta em direcção ao Atlântico são apenas alguns dos atractivos que poderá encontrar se decidir passar a vila de Óbidos e dirigir-se à freguesia da Amoreira.

 

É no sopé da serra da Amoreira, no litoral oeste da Estremadura, que se localiza a Amoreira, uma das nove freguesias do concelho de Óbidos, no distrito de Leiria.

Outrora vila, Amoreira assume-se ainda, nos dias de hoje, como uma das mais importantes freguesias do concelho, com uma área de 25 quilómetros quadrados e cerca de 1200 habitantes.

No ano de 1925 a elevação da povoação de Olho Marinho a freguesia limitou a freguesia da Amoreira, que hoje se compõe das povoações de Amoreira, Casal do Convento, Casal dos Felícios, Casal do Fevereiro, Casal do Janeiro, Casal de Água, Casal do Vale do Barracão, Casal das Arroteias, Moinho Novo e Moinho da Praia.

Situada na costa de prata e a poucos quilómetros da vila de Óbidos, a freguesia da Amoreira não fica imune ao desenvolvimento e reconhecimento que esta, nos últimos anos, tem vindo a adquirir. O facto de ter sido considerada uma das maravilhas de Portugal, fez com que milhares de pessoas afluíssem à vila para visita e reconhecimento, bem como para provar algumas das especialidades desta terra que tudo vende. “Óbidos está sempre cheio, a feira medieval, a feira do chocolate e Óbidos Vila Natal, são um êxito e a verdade é que se poderiam dar ao luxo de criar uma marca «Óbidos» que de certeza venderiam, pois até a ginja que é feita na nossa freguesia é conhecida como a «ginja de Óbidos». Mas, no fim, todos ficamos a ganhar porque os visitantes acabam por se espalhar por toda a região. Durante muitos dias do ano quase não há camas vagas e os restaurantes estão cheios”, referiu o José Simões, presidente da Junta de Freguesia.

 

Encosta de sonho

 

Percorrendo a freguesia deparamo-nos com uma bela encosta em direcção ao Oceano Atlântico, dotada de um fantástico empreendimento turístico denominado Praia Del Rey.

Conta-nos o nosso entrevistado que “foi na década de 70 que estes terrenos começaram a ser adquiridos por empresários que viram aqui um bom local para investimento. No entanto, só nos anos 90 é que a construção propriamente dita começou a surgir aos nossos olhos”.

Actualmente, este empreendimento existe e é dotado de um clube de golfe, piscina, restaurante, bar e um centro de ténis com sete campos. Desde o ano 2000 que é neste local que se encontra o único hotel de cinco estrelas da região, que pertence à cadeia Marriot.

Em relação a todo este investimento, “eu admiro todos aqueles que tiveram coragem de arriscar, uma vez que é preciso ter espírito de iniciativa e não ter medo de correr riscos, para se gastar milhões de euros numa zona que ainda está em desenvolvimento, que se localiza numa falésia e onde o mar não é um atractivo, devido à perigosidade”, afirmou José Simões.

Além da parte turística, proliferam também inúmeras construções de habitações, as quais cumprem correctamente um traçado comum, reproduzindo uma imagem de beleza e conforto. A verdade é que se espera que a construção na zona de Praia Del Rey tenha “o mínimo de betão e seja o mais harmoniosa possível, de acordo com a própria encosta”, prosseguiu o mesmo.

No entanto, esta é uma zona sazonal em que a maior parte das pessoas que adquire casa, adquire a sua segunda casa e, como explica José Simões, a realidade é que “aquele espaço tem capacidade para 1500 fogos (75 por cento já está construído), mas durante o ano apenas residem ali cerca de 30 pessoas”.

Apesar de, futuramente, quando tudo estiver concluído, esta poder vir a ser uma zona com um elevado potencial de empregabilidade, outros problemas se levantam, nomeadamente relacionados com a necessidade de se saber falar inglês fluentemente e de se ter formação específica na área do turismo. “Esta é uma região que ainda se debate com a falta de formação da população. É preciso investir na aprendizagem do Inglês e na formação profissional, para não termos dificuldade em conseguir assegurar um serviço de excelência e qualidade aos nossos visitantes”, explicou o entrevistado.

São milhares os postos de trabalho que se prevê virem a ser criados, ao nível de turismo, nestes empreendimentos do concelho e, por este motivo, a Junta de Freguesia da Amoreira, em conjunto com a Junta de Freguesia do Vau, estão a organizar pequenos cursos de inglês para a população, de modo a que a mesma ganhe as competências necessárias. Para além deste curso, neste momento a região é também dotada de uma escola profissional da área do turismo, o que “permitirá, que num futuro próximo, seremos mais capazes de cumprir com as exigências que um investimento deste tipo impõe ”, prosseguiu o interlocutor.

Contudo, é um facto, que “se nos cingirmos apenas às gentes da terra, que não são muitas, não teremos capacidade para cobrir os postos de trabalho e é por isso mesmo que posso afirmar, seguramente, que a nossa freguesia crescerá bastante, uma vez que virão pessoas de fora estabelecer-se aqui e, para as mesmas, terão de ser criadas habitações e condições para aqui permanecerem. Tudo reunido, resultará num grande e forte crescimento da freguesia”, afirmou José Simões.

 

Atentos à população

 

Terminado quase o primeiro mandato, fazer o balanço do mesmo e saber qual foi a grande aposta deste executivo, era uma questão que não podíamos deixar escapar.

José Simões não se recusou a colaborar connosco e rapidamente nos referiu que o balanço tem sido “bastante positivo, pois temos conseguido cumprir com os nossos objectivos”.

No que respeita à aposta do executivo esta tem sido, maioritariamente, na educação. “No nosso primeiro mandato, a nossa grande aposta tem sido na educação. Queremos apostar nas nossas crianças e jovens, fazer com que estes ganhem o gosto pelos estudos e pela freguesia. Criámos, também, uma escola de computadores, destinada a toda a população. Foi neste espaço que, o ano passado, fizemos algumas sessões de formação, em horário pós-laboral, e tivemos uma grande participação da população, o que eu admiro. Na minha opinião é preciso ter coragem de se recomeçar a estudar depois de tantos anos parados, mas também compreendo, pois são pessoas com filhos novos e que querem conseguir acompanhá-los”, explicou o entrevistado.

A comprovar as palavras do autarca existe o projecto de uma escola, que se prevê concluída em 2009, a qual congregará, num só espaço, todas as crianças do primeiro ciclo do agrupamento de escolas da freguesia da Amoreira e das vizinhas Olho Marinho e Vau, e equipamentos indispensáveis ao seu desenvolvimento, tais como ginásio, piscina, campo de futebol com piso sintético e mini-golfe.

 

Uma freguesia humana

 

Com uma identidade muito própria aliada ao modo de como sabe receber quem a visita, a freguesia da Amoreira é amada por muitos que lá passam. Ver a mesma a crescer e desabrochar para o mundo parece ser o desejo de todos, sem excepção.

Com as verbas reduzidas as freguesias têm agora que fazer mais contas à vida e, a verdade, é que nem sempre o dinheiro estica e dá para tudo. Por isso mesmo, a ajuda da população ou de amigos da freguesia é sempre bem vinda e agradecida num sorriso.

E foi mesmo isto que no ano passado aconteceu e que fez com que a freguesia de Amoreira ficasse mais rica. “O ano passado foi organizado no empreendimento da praia Del Rey, por uma senhora que vinha de um resort no Algarve, um torneio de golfe que consistiu numa angariação de fundos para a freguesia. Ou seja, este encontro reuniu 78 concorrentes em que cada um pagava cem euros de inscrição que revertiam para uma cadeira de rodas e para a freguesia. A juntar a este donativo tivemos ainda um senhor que, sensibilizado com a finalidade, no jantar do último dia do torneio passou um cheque para o mesmo fim. Foi desta forma que num só ano angariámos cerca de um sexto do orçamento da Junta de Freguesia, através da Béltico, S.A.”, revelou-nos José Simões.

Fruto destes donativos, o executivo desta Junta de Freguesia conseguiu instalar aquecimento central nas escolas, rampas na carrinha da Junta e dotar de equipamentos e material algumas instituições e escolas da Freguesia.

No entanto, o nosso entrevistado não se esquece que “foi um ano de sorte e não pudemos estar a contar que se volte a repetir”.

 

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Mercado Mensal

 

É ao quarto sábado de cada mes que se realiza, no campo de futebol da Freguesia, o mercado mensal.

Neste dia, sensivelmente cem feirantes apresentam a habitantes e visitantes produtos agrícolas, confecções, queijos e enchidos, bolos, sapatos, aves, árvores, plantas e flores, entre outros. Portanto é um mercado onde se vende um pouco de tudo.

No que respeita à segurança, esta é assegurada por uma patrulha da polícia que visita a feira cerca de duas vezes por dia.

A verdade é que esta é uma freguesia com um grande potencial de crescimento e por este motivo “eu vos convido a nos visitarem e conhecerem. Temos aqui excelentes condições e zonas muito bonitas”, terminou José Simões. 

 

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publicado por Luis Pereira às 22:47
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