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Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2008

O DERBI

 

Semana de Sporting-Benfica já foi um grande acontecimento. O jogo de futebol que fazia parar o País era um exemplo de mobilização. Com momentos menos bons e outros grandiosos. O dérbi capital. O Sporting e o Benfica lutavam sempre pela primeira posição. Não havia lugar a discursos miserabilistas. Ser segundo classificado era uma derrota. Servia de pouca consolação. Com o crescimento do FC Porto, a ambição passou a ser, num caso, propagandeada e, noutro, dissimulada. Mudam-se os tempos, mudam-se as conjunturas e as vontades.

 

Os responsáveis do Benfica projectam a ideia de que o Glorioso existe. No presente como no passado. Infelizmente não é assim. O Benfica encontra-se numa encruzilhada. Em permanente (des)encontro com uma ideia de futuro que dignifique o tempo em que as camisolas eram apenas encarnadas.

 

Época após época acha-se um “salvador da pátria”. O presidente, sempre. Eusébio omnipresente. Um treinador, às vezes. Rui Costa. Uma aquisição sul-americana. Os contratorpedeiros da arbitragem e das críticas (internas e externas).

 

Os responsáveis leoninos deixaram que o clube se reduzisse a uma expressão falsa. O Sporting é uma grande instituição. Nunca foi Glorioso mas viveu tempos áureos. Mesmo em épocas sem título, Alvalade chegou a ser morada do melhor futebol. Agora é a residência de um conformismo que se associa aos períodos de menor pujança da sua história. Nos últimos anos, o Sporting nem teve a audácia de “vender” a sua marca, em correspondência com a força da sua massa adepta.

 

A este respeito vem agora Filipe Soares Franco, na semana de um “dérbi minorca”, criar um facto. Curiosamente em redor da verdadeira dimensão do clube, cuja estratégia aparece com alguns anos de atraso.

 

Soares Franco tentou visar o seu rival e adversário de domingo no momento errado, chamando a atenção, afinal, para a artificialidade propalada pelo grande clube da Luz. Apelar à adesão de mais sócios neste momento (de 92 mil, 60 mil pagantes, para 150 mil) é tão utópico e inconcretizável, num ano, como o Governo baixar os impostos.

 

 

RUI SANTOS

Record

 

sinto-me: Que ganhe o melhor
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publicado por Luis Pereira às 22:07
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