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O Presidente da República Portuguesa disse, e muito bem, que o Mundial de Futebol 2018 “não é uma prioridade para” o país.
É bom que o haja alguém, no caso o chefe de Estado, que não embarque facilmente em ideias de mega realizações pouco pensadas.
Gilberto Madaíl, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, lançou esta ideia que teria como parceiro o congénere espanhol.
Fez talvez o que lhe competia, que é tentar de alguma forma, rentabilizar os gastos milionários feitos com os estádios para o europeu de 2004.
Foi dinheiro, demasiado, enterrado em estruturas que, na sua maior parte, estão “às moscas”.
Cavaco Silva também fez o que se esperava: alertar para os fracos recursos que devem ser canalizados para as áreas indispensáveis ao desenvolvimento do país.
Espero, sinceramente, que o caso fique arrumado. Não gostaria de ver desperdiçar tempo, energias e dinheiro em debates sobre mais esta hipótese megalómana a envolver o futebol e o seu vasto mundo e sub-mundo de negócios e de “negociatas”.
O País dispensa o Mundial de Futebol 2018. O que não pode, nem deve, dispensar é o sentido de responsabilidade nas áreas de que depende o seu desenvolvimento e progresso: uma economia forte, um sistema de saúde moderno e eficaz, uma área de educação e de ensino em que todos os agentes se sintam motivados e não à deriva, um sector de justiça deveras actuante e credível, em que os cidadãos confiem, um sistema de segurança social que dê esperança a quem mais precisa e uma política para as áreas do emprego, da juventude e da velhice que não nos envergonhem.
É que para corar de vergonha já basta o que acontece diariamente, e se aos afazeres diários juntarmos a leitura do Diário da República, aí perde-se até o sono!
O Governo não se cansa de pedir sacrifícios, não consegue resolver a taxa de desemprego, diz que é preciso poupar para o futuro, já que as reformas continuam
Não, não são eles que estão mal, são todos os que depois de 40 anos de trabalho árduo recebem 360euros cada mês!!!
De resto, multiplicando estas verbas por outras verdadeiramente milionárias das indemnizações e reformas de elementos das direcções e administrações da GALP, EDP, CTT, Caixa Geral de Depósitos, Banco de Portugal, são centenas de milhões de euros que mensalmente se subtraem ao tal futuro!
Nassalete Miranda ( Primeiro de Janeiro )