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Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008

FELIZ ANO DE 2009.

O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em português significa "despertar".
 
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1º de Janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás.
 
  • Português: Feliz Ano Novo
  • Alemão: Frohes neues Jahr
  • Dinamarquês: Godt Nytår
  • Espanhol: Feliz Año Nuevo
  • Esloveno: Srečno novo leto
  • Esperanto: Feliĉigan Novan Jaron
  • Francês: Bonne Année
  • Galego: Feliz Aninovo
  • Hebraico: Shaná Tová
  • Inglês: Happy New Year
  • Italiano: Buon Anno - Felice Anno Nuovo
  • Japonês: 明けましておめでとうございます (akemashite omedetou gozaimasu)
  • Russo: Счастливого Нового Года {Schastlivovo Novovo Goda}
  • Búlgaro: Честита Нова Година /Chestita Nova Godina/
  • Lituano: Laimingų Naujųjų Metų (laimingu nauiuiu meetu)
  • Sueco: Gott nytt år
  • Catalão: Bon any nou!!
  • Polaco: Szczęśliwego nowego roku
 
 
Neste tempo de incertezas, vamos confiar em que, apesar das nuvens sombrias que povoam o céu, melhores dias virão. FELIZ ANO DE 2009 para todos.
 

 

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publicado por Luis Pereira às 20:03
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Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2008

NATAL HOJE

 

Jesus hoje
num qualquer canto do terceiro mundo.
Reis, não terá em adoração
talvez algum chefe da guerrilha
se comova com o choro daquele frágil ser.
Pastores, talvez
que ainda os há, de olhos doridos
e mãos sem ofertas.
A vida depende das contas bem certas.
Menino com fome, doenças
fugindo das minas, das bombas, das balas
dormindo ao de leve, sem sono profundo.
Se o avião que passa não acertar na gruta
se outra guerrilha não olhar o pardieiro
se escapar à doença
se encontrar comida
dirá a mensagem ao mundo inteiro.
Não terá apóstolos, chega a televisão.
Expulsará os vendilhões
que lhe infestam os templos
políticos, lobbies, multinacionais
e outros que mais.
 
Dirá:
Amai-vos uns aos outros!
 
E morrerá assassinado num qualquer buraco
que amor é palavra punida hoje em dia
como naquele tempo
em que, com estrela, reis e pastores
num pequeno estábulo de Belém
um natal de esperança acontecia.
 
FELIZ NATAL A TODOS COM MUITO AMOR E PAZ.

 

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publicado por Luis Pereira às 23:02
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Quarta-feira, 10 de Dezembro de 2008

60º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Português
 
 Artigo 1°
 
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
 
Espanhol
 
 Artículo 1
 
Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos y, dotados como están de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos con los otros.
 
 
Inglês
 
 Article 1
 
All human beings are born free and equal in dignity and rights. They are endowed with reason and conscience and should act towards one another in a spirit of brotherhood.
 
 
Francês
 
Article premier
 
Tous les êtres humains naissent libres et égaux en dignité et en droits. Ils sont doués de raison et de conscience et doivent agir les uns envers les autres dans un esprit de fraternité.
 
 
Italiano
 
Articolo 1
Tutti gli esseri umani nascono liberi ed eguali in dignità e diritti. Essi sono dotati di ragione e di coscienza e devono agire gli uni verso gli altri in spirito di fratellanza.
 
 
Alemão
 
Artikel 1
 
Alle Menschen sind frei und gleich an Würde und Rechten geboren. Sie sind mit Vernunft und Gewissen begabt und sollen einander im Geiste der Brüderlichkeit begegnen.
 
 
Turco
 
 Madde 1
 
Bütün insanlar hür, haysiyet ve haklar bakımından eşit doğarlar. Akıl ve vicdana sahiptirler ve birbirlerine karşı kardeşlik zihniyeti ile hareket etmelidirler.
 
 
Russo
 
Статья 1
 
Все люди рождаются свободными и равными в своем достоинстве и правах. Они наделены разумом и совестью и должны поступать в отношении друг друга в духе братства
 
 
Árabe
 
 المادة 1
 
يولد جميع الناس أحرارًا متساوين في الكرامة والحقوق. وقد وهبوا عقلاً وضميرًا وعليهم أن يعامل بعضهم بعضًا بروح الإخاء.
 
 
Chinês
 
 第 一 条
 
 人 人 生 而 自 由, 在 尊 严 和 权 利 上 一 律 平 等。 他 们 赋 有 理 性 和 良 心, 并 应 以 兄 弟 关 系 的 精 神 相 对 待。
 

 

sinto-me: Internacionalista
publicado por Luis Pereira às 22:31
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Segunda-feira, 8 de Dezembro de 2008

EB1 da Amoreira, Óbidos e as aventuras de um rato de computador.

Era uma vez um rato chamado Cuscas, que tinha ciúmes de outro rato que não tinha
fio. Este segundo rato chamava-se Sortudo, porque era óptico, tinha uma luz vermelha
e era mais requisitado do que o Cuscas . Certo dia o Sortudo perguntou ao Cuscas
se estava interessado em tomar um chá virtual, na sala de chat. Ao chegarem à sala, o Sortudo mostrou ao Cuscas um mapa de um tesouro. A primeira pista informava que tinham de visitar o site:
 
www.tesouros.pt.
 
O Cuscas e o Sortudo foram ao site e leram as pistas para encontrar o tesouro....
A segunda pista informava os ratinhos, que deveriam encontrar um objecto brilhante. O
Cuscas e o Sortudo foram pesquisar as palavras-chave, num motor de busca chamado
´´Google´´. Os ratinhos encontraram uma nave espacial brilhante, com um E.T. lá dentro.
Foram falar com o E.T. e ao se aperceberem que o mesmo era seu amigo, ficaram muito
contentes. O E.T. deu boleia aos ratinhos levando-os à próxima pista.
Ao chegarem ao destino, o Cuscas e o Sortudo depararam-se com três caixas. Uma
caixa tinha armadilhas outra tinha um esqueleto e a última sapos. Os ratinhos procuram mais
pistas no fundo de cada caixa. Na primeira caixa não encontraram mais nenhuma pista no
meio das armadilhas. A caixa dos sapos também não tinha mais nenhuma pista e a caixa do
esqueleto tinha qualquer coisa lá dentro. No fundo da caixa, estava uma moeda muito
brilhante que tinha um símbolo de uma ponte. Juntamente à moeda, encontrava-se um bilhete,
que informava que a ponte, encontrava-se no Vale do Burro, perto da Escola Vale de Janelas.
Entraram na nave espacial e foram para o destino de Vale do Burro. Ao chegarem ao destino,
procuram a ponte. No fim de andarem muitos km a pé , descobriram a ponte. Na ponte estava
um burro à espera do Cuscas e do Sortudo.
O burro disse aos ratinhos que os ia levar à praia D`El Rey . Ao chegarem à areia,
depararam-se com duas pás enormes. Debaixo das pás estava desenhada na areia, uma cruz .O
Cuscas e o Sortudo escavaram, escavaram... até que encontraram no interior um
computador sem rato.
O Cuscas e o Sortudo foram à EB1 de Vale de Janelas e ofereceram o computador
aos alunos.
 
Vitória, Vitória, acabou-se a história.
 
Início da história realizada pelos alunos da: EB1 do Bairro
Desenvolvimento realizado pelos alunos da: EB1 da Amoreira
Conclusão realizada pelos alunos da: EB1 de Vale de Janelas
Concelho de Óbidos
Monitoras: Dulce Antunes e Joana Monteiro – Equipa 22

 

sinto-me: criança
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publicado por Luis Pereira às 20:41
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Segunda-feira, 1 de Dezembro de 2008

Amoreirense desenhou a Praça da Fruta.

Aqui há uns tempos li nos jornais das Caldas que a Câmara se propunha intervir na reestruturação da nossa praça. Não sei, em boa verdade o que é que a nossa Câmara pretende fazer, mas há uma coisa que é evidente: o seu empedrado está seriamente deteriorado. O que eu tenho sérias dúvidas é que existam calceteiros que tenham unhas para aquilo.
Tenho visto aqui pelas Caldas uns tipos de cócoras a meter pedras na areia.
Aqui há dias andava aqui na Travessa do Parque, onde passo todos os dias, um brasileiro, que, por aquilo que observei, o que saiu das suas mãos foi calçada à brasileira e nem sequer em sonhos seria “à portuguesa”.
Aquela praça é das mais belas de Portugal. Foi desenhada por Celestiano Rosa, um condutor de obras públicas, (engenheiro), natural da Amoreira de Óbidos.
Aquela Praça (Rossio da Vila) era em terra batida e vinha, lá do tempo dos diabos mais velhos. Mas as pessoas estavam habituadas e achavam normal o pó e a lama. Só que, quando as Caldas se transformou em termas da moda a coisa não era muito bem vista e as entidades encararam a sério a hipótese de empedrar o Rossio. A Câmara não tinha capacidade financeira de o fazer, nem seria fácil arranjar quem a tivesse, e quisesse fazê-lo.
Já de há muito tempo se sonhava uma praça desafogada e livre. Por volta de 1834 tinha-se derrubado a capela de Nossa Senhora do Rosário, que ficava ao norte da praça com cemitério adjacente. Esteve ali anos à espera que retirassem as ossadas que só muitos anos depois foram depositadas no cemitério velho – o primeiro das Caldas – ao lado da Rua Nova (actual Rafael Bordalo Pinheiro).
Teriam sido tão pouco cuidadosamente colocadas que em 1925, uma notícia da Gazeta das Caldas, chamava a atenção para as ossadas que por lá andavam a pontapé e ao capricho dos cães que as farejavam.
 
Liberta a praça e retirado o pelourinho que foi colocado – o que sobrou – na parede da igreja de Nª Senhora do Pópulo, que ainda lá está – era preciso resolver o problema magno do seu calcetamento.
A título de curiosidade é interessante referir que a capela de Nª Senhora do Rosário, antes do seu desaparecimento, há muito que estava secularizada. Alguns cronistas se lhe referiram com criticas azedas, pela igreja ter a porta aberta e nela se recolherem os vendedores, da chuva, continuando o seu negócio dentro da capela. Deveria ter sido com grande pena que viram desaparecer esse abrigo e o seu alpendre, sempre cheio.
Limpo o chão do cemitério, aberta a rua que limitaria a Praça e que ainda hoje se chama Rua do Rosário, estava tudo pronto para o seu calcetamento.
Problema grave, cuja solução foi muito simples.
O grande ganadeiro Faustino da Gama, quando começavam as corridas de touros, tinha de matar os touros e vender-lhe a carne e isto, evidentemente, só no verão, dado as corridas começarem pela Páscoa e acabarem em Outubro. Rigorosamente também em que as Caldas tinha muita gente. Tinha praticamente o monopólio desse comércio. Adivinhava-se um grande perigo
financeiro, quando se começou a vender carne de vaca nos talhos, que até aí só vendiam carne de porco. Não se pensava em monopólios, mas o Faustino da Gama pensava nisso, para segurança do seu negócio e certeza de futuros.
Sem lhe passar pela cabeça que alguém lhe pudesse valer por dinheiro achou que alguém se pudesse sensibilizar pela dignificação da terra. E foi por isso que ofereceu à vila o empedrado da Praça. Levou mais de mil carros de bois, carregados de pedra.
Tinha como conselheiro um engenheiro que lhe orientava os seus bens, chamado Celestiano Rosa; homem de grande valor que nas Caldas se notabilizou com o desenho e direcção do delicadíssimo empedrado da Praça e projecto do lindo Teatro Pinheiro Chagas, primeira versão.
A dúvida que tenho, quanto à reclassificação desse empedrado, é que tenho visto que os calceteiros de hoje não têm a noção exacta da calçada à portuguesa. Em primeiro lugar a pedra utilizada antigamente era o calcário – branco – e o basalto – negro. A rocha eruptiva preta não é facilmente substituída, mas o calcário tem sido substituído pelo vidraço, que é uma pedra inferior. Mas o que tenho verificado é que os calceteiros não partem a pedra como dantes era a regra. As pedras eram mais pequenas e ao parti-las os calceteiros antigos faziam-no de molde a que a parte de baixo fosse mais larga, isto é encostassem umas às outras de modo a formarem uma parede inferior horizontal. Isto dava como resultado que a calçada, aberta em espaços preenchidos com areia, esta compactava com a chuva, e quanto mais chovia mais a calçada ficava firme. Hoje qualquer chuvada leva as pedras consigo, porque estas são mais curtas a mais largas em cima do que em baixo.
Além disso estas pedras, fornecidas pelas máquinas, são muito grandes, e têm, por consequência, menos espaços intervalares por metro quadrado e por isso menos compactação.
Gostava muito de ver aquela calçada restituída à sua beleza original, mas tenho receio que não saibam - ou não queiram – fazê-la e quase me apetecia dizer que a deixem estar como está, que ao menos ainda nos lembra o tempo em que as pessoas sabiam trabalhar bem e tinham gosto em fazê-lo.
Esta praça tem etapas históricas muito significativas. A primeira é a criação do Rossio da Vila por Mariana Vitória, esposa de D. João V que veio aos banhos das Caldas treze vezes em pouco mais de 2 anos. Esta senhora comprou um lote de pequenas casas, do lado em que está o bonito edifício da Câmara, que ela mandou construir, e que tem a data de 1750, bem como as casas do topo da Praça onde está o Café Bocage, que alojaram a corte. Neste prédio foi feita mais tarde uma ligação aérea à Capela de S. Sebastião, uma solução de muito mau gosto, que destruiu boa parte dos belos azulejos, obra nefasta dos tempos de D. Maria I, para ir ouvir missa.
Mas principalmente o que esta praça foi sempre foi a fornecedora dos frescos que a população das Caldas e arredores comia.
 
Foi sempre de uma fartura bendita. Até 1905 lá se vendia de tudo. Nessa data, a Câmara proíbe aqui a venda de peixe, fresco e seco, dos animais vivos, da cal, das sementes, dos artefactos para a lavoura e reserva um espaço grande para a venda da olaria e da cerâmica. Nessa data construída a Praça do Arneiro da Choca – hoje Praça 5 de Outubro – passou para lá, o peixe, que deu nome popular à Praça (ainda hoje conhecida por Praça do Peixe), os produtos da agricultura que exigiam muito espaço, como por exemplo as melancias que formavam montanhas, os cabos de enxada, a cal, largamente consumida na brancura das casas e que vinha da Serra do Bouro, o Azeite aqui vendido pelos negociantes do mesmo, em potes enormes, de barro e folha, tirado pela boca com as medidas desejadas.
Ficaram aqui as mulheres das cavacas, as dos pinhões, das pevides e dos tremoços, e ainda o Marcelo das galinhas que vendia as aves aos bocados e o homem do sebo para iluminação e protecção das botas.
 
Hermínio de Oliveira – Jornal das Caldas

 

sinto-me: Amoreirense
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publicado por Luis Pereira às 22:37
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