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Toupeiros
Português:
Na Época Medieval, Óbidos era motivo de cobiça pela sua boa localização e riqueza, sofrendo, por isso, várias tentativas de conquista. Suportou cercos que duravam meses e os naturais de Óbidos nunca se renderam, o que muito espantava os sitiadores.
Havia sempre fartura de alimentos dentro das muralhas. Até que certo dia se descobriu o verdadeiro motivo de tão grande resistência: os obidenses escavavam uma rede de túneis que passavam por baixo das muralhas e iam aos campos recolher as colheitas, havendo sempre abundância de cereais na povoação.
Então, como andavam debaixo da terra, os naturais de Óbidos começaram a ser conhecidos por “Toupeiros”.
Inglês:
In the Middle Age, Óbidos was seen as a good place for settlement due to its location and wealth. So it suffered many attacks from the enemies, who wanted to conquer this place. The village was able to support the sieges, which sometimes lasted few mouths. However the local inhabitants never surrendered themselves, fact that caused astonishment in the enemies.
There was always abundance of food inside the walls. One day someone discovered the real motif of so surprising resistance: the “Obidenses” cut en huge number of tunnels in the floor, which passed under the walls.
So people used to bring the crops from outside, having always plenty of cereals in the village. As they could pass under the soil, the inhabitants of Óbidos started to be known as the “Toupeiros” (Moles).
Francês:
A l’ époque Medieval, Óbidos était très convoité pour sa belle localisation et sa richesse, raisons pour lesquelles Óbidos a souffert plusieurs tentatives de conquête et a supporté plusieurs sièges qui subsistérent des mois. Mais les natifs de Óbidos ne se sont jamais rendus, ce qui étonnait les assiègeants.
Il y avait toujours une grande abondance d’aliments dans les murailles. Jusqu’au jour où on découvrit les raisons de telle résistence: les natifs excavaient un réseau de tunnels sous les murailles et allaient jusqu’aux champs pour cueillir les récoltes; il y avait toujours une grande abondance de cereals dans le bourg.
Cést donc pour cela que les natifs de Óbidos, qui marchaient sous la terre, sont restés connus comme les « Toupeiros » (Taupes).
Estará patente a partir de dia 1 de Dezembro 2008 até ao dia 4 de Janeiro de
A palavra “presépio” significa “um lugar onde se recolhe o gado, curral, estábulo”. Contudo, esta também é a designação dada à representação artística do nascimento do Menino Jesus num estábulo, acompanhado pela Virgem Maria, S. José e uma vaca e um jumento, por vezes acrescenta-se outras figuras como pastores, ovelhas, anjos, os Reis Magos, entre outros. Os presépios são expostos não só em Igrejas mas também em casas particulares e até mesmo em muitos locais públicos.
A lista de participantes é composta por artistas que trabalham em materiais diferentes, sendo os presépios feitos desde pedra, vidro, pintura em tela, azulejaria, cerâmica, madeira, metal, produtos reciclados e até em pão.
A exposição, organizada pela Junta de Freguesia de Gaeiras, pode ser visitada de Segunda a sexta, entre as 14h00 e as 18h00. Aos Sábados e Domingos das 14.00 as 22.00 e aos feriados das 11.00 ás 16.00 h.
VENHA VISITAR AS GAEIRAS E A SEGUIR APROVEITE E VISITE A VILA NATAL DE ÓBIDOS
Um sismo de magnitude 2.0 na escala de Richter foi registado esta madrugada nas estações da rede sísmica do continente, com epicentro a cerca de sete quilómetros a Sudeste de Óbidos.
Segundo informação hoje divulgada pelo Instituto de Meteorologia (IM), o abalo foi registado às 01h58, perto de Óbidos, mas não causou qualquer danos pessoal ou material.
O sismo foi sentido com intensidade máxima II na escala de Mercali modificada, segundo o IM.
16/11/2008 - CM
Técnicos da Câmara Municipal de Óbidos foram aprender como
produzir ostras
“Quem
Este projecto de aquacultura, em regime extensivo, terá como
parceiros a Associação de Pescadores, Mariscadores e Amigos
da Lagoa de Óbidos (onde será desenvolvido) e está a ser preparado
pelo Instituto das Pescas da Investigação e do Mar.
in Jornal de Leiria
Óbidos Vila Natal 2008 pretende surpreender uma vez mais pela originalidade, apresentando um novo tema para este natal: “Quebra-Nozes – Uma história de Natal”.
De 29 de Novembro a 4 de Janeiro, a Vila Maravilha torna-se num ambiente mágico muito natalício, onde a história do Quebra-Nozes é recriada num cenário fascinante ao longo de todo o recinto.
A cidade de Nuremberga dá as boas vindas para um mundo de sonho e fantasia. Segue-se um átrio que simboliza a entrada num Palácio onde a brincadeira começa com as figuras dos Ratos, personagens vilãs da história.
A Oficina do Relojoeiro simboliza o sítio onde foi criado a personagem do Quebra-Nozes como brinquedo de oferta de Natal.
Um Livro gigante conta-nos de forma resumida a história de uma menina que na noite de Natal recebe do seu padrinho, um famoso relojoeiro de Nuremberga, fabricante de brinquedos animados, um Quebra-Nozes em figura de soldado, com o qual sonha lutas e batalhas com personagens excêntricas, aventuras por reinos encantados, com o cariz do fantástico e do tradicional sempre presente.
A Terra do Gelo promete uma viagem pelas montanhas geladas através de um trenó na forma de um cisne dourado. Um espaço preparado para servir de cenário a muitas fotografias.
A Floresta Encantada tem muitas surpresas. Neste lugar, os mais pequenos podem saltar de árvore em árvore por uma ponte mágica.
O lugar mais adocicado do recinto Óbidos Vila Natal
Num ambiente de muito gozo os mais pequenos encontram na Aldeia dos Soldados de Chumbo, um espaço de ateliers com muitas brincadeiras nas quais as figuras principais são as crianças.
A Floresta Nevada convida para muitas horas de brincadeira sobre a neve que caiu.
A Casa do Pai Natal é o espaço predilecto dos miúdos. O “velhote das barbas brancas” está na Casa onde recebe os pedidos entusiasmados de todos os meninos.
Um Anfiteatro serve de cenário para a programação cultural a decorrer durante todo o evento. Os visitantes serão surpreendidos com espectáculos de magia, teatro, bailado ou concertos.
A funcionar em paralelo com o espaço cenografado existe a zona de diversões constituída por divertimentos como a Pista de Gelo, a Rampa de Esqui, os Insufláveis, voltinhas de Póneis, jogos diversos e outras actividades para divertir famílias inteiras.
A organização do evento preparou ainda algumas surpresas. Assim, as boas vindas a Óbidos são dadas por muitas Árvores de Natal de vários tamanhos, formatos, cores, luzes, enfeites e brilhos, que se destacam junto à Porta da Vila, numa saudação do concelho aos visitantes.
A iluminação de Óbidos é, de certo, um encanto e relembra um castelo encantado com as muralhas todas iluminadas e a rua com um tecto de luz sem igual.
Na Praça de Santa Maria vai estar um Presépio de grandes dimensões, enquanto que uma exposição de 1000 Pais-Natais, patente na Casa do Pelourinho, deliciará miúdos e graúdos.
VENHA AO NATAL DE ÓBIDOS MARAVILHA DE PORTUGAL
A 12 de Novembro de 1991, no cemitério de Santa Cruz, soldados indonésios dispararam contra civis enquanto decorria uma homenagem fúnebre a um jovem abatido pelas forças de ocupação. Este massacre causou dezenas de mortos e contribuiu, depois de imagens deste acontecimento terem sido divulgadas nas televisões internacionais, para alertar sobre a ocupação indonésia em Timor-Leste..
Aqui fica como homenagem a todos os caídos em prol da liberdade do povo Maubere uma simples homenagem prestada pelos Trovante e que nos empolga ainda mais a lutar por todos os povos que vivem sob o jugo de todo o género de ditadura. “Se outros calam cantemos nós”. Força povo de Timor.
Ai Timor
Lavam-se os olhos nega-se o beijo
do labirinto escolhe-se o mar
no cais deserto fica o desejo
da terra quente por conquistar
Nobre soldado que vens senhor
por sobre as asas do teu dragão
beijas os corpos no chão queimado
nunca serás o nosso perdão
Ai Timor
calam-se as vozes dos teus avós
Ai Timor
se outros calam cantemos nós
Salgas de ventres que não tiveste
ceifando os filhos que não são teus
nobre soldado nunca sonhaste
ver uma espada na mão de Deus
Da cruz se faz uma lança em chamas
que sangra o céu no sol do meio dia
do meio dos corpos a mesma lama
leito final onde o amor nascia
Ai Timor
calam-se as vozes dos teus avós
Ai Timor
se outros calam cantemos nós
(João Monge)
Trovante
Cerca de 150 mariscadores da Lagoa de Óbidos contestam a posição das autoridades marítimas que impede a actividade mas o instituto responsável pela introdução da medida considera que está em causa a saúde pública.
Entre Outubro e Abril, os mariscadores estão, na prática, impedidos de apanhar bivalves uma vez que a lei, apesar de não proibir a apanha, os obriga a venderem o marisco apenas a unidades industriais de depuração que não existem na região.
"Já estamos habituados a parar de vez em quando. Umas vezes devido às biotoxinas (algas que causam intoxicações) outras devido à poluição e por isso achamos que as medidas devem ser tomadas após cada análise e não com resultados anteriores a Julho", disse Alberto Jacinto, vice-presidente da Associação de Pescadores e Mariscadores Amigos da Lagoa de Óbidos.
O director do Instituto da Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR), Costa Monteiro, explicou hoje à Lusa que a medida resulta da aplicação de uma directiva comunitária que obriga que "as decisões sejam tomadas depois de analisado o comportamento das espécies ao longo de um ano".
"Não é possível tomar uma decisão com base em análises pontuais, temos que avaliar o comportamento ao longo do ano para defesa da saúde pública", adiantou o responsável do instituto.
Em causa está o decreto-lei de 28 de Julho deste ano que decreta a obrigatoriedade de encaminhar todas as espécies apanhadas na Lagoa de Óbidos para transformação em unidade industrial, devido à poluição causada por anos de descargas de esgotos.
A inexistência de unidades industriais na região e o facto dos centros de transformação espanhóis, que dantes compravam o marisco da lagoa já terem deixado de se abastecer com os bivalves da lagoa, leva o presidente da junta da freguesia da Foz do Arelho a dizer que esta medida causa "problemas sociais".
"É fácil decretar que durante seis meses não se pode comercializar bivalves mas são 200 famílias que ficam privadas deste rendimento, que em muitos casos é um complemento aos baixos salários destes homens", afirmou à Lusa o presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho, Fernando Horta.
"Quando aumenta o desemprego, a pesca na Lagoa de Óbidos representa uma ajuda para as famílias", disse o autarca que já denunciou o caso na Assembleia Municipal das Caldas da Rainha.
Apesar de já existirem estações de tratamento de águas residuais nos dois concelhos mais pertos da lagoa (Caldas da Rainha e Óbidos), os mariscadores falam em sedimentos que se acumularam no fundo da lagoa por décadas de descargas a céu aberto.
"Sempre que chove ou que entra mais água do mar para o seu interior (lagoa comunica com o mar através de um canal) estes sedimentos são revolvidos e contaminam as espécies", disse Alberto Jacinto.
O Instituto da Água tem há anos previstas dragagens na lagoa de Óbidos, para retirar esses sedimentos, mas até agora nunca foram concretizadas.
A apanha de bivalves representa 90 por cento da actividade piscatória da lagoa de Óbidos.
(Lusa)