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Sexta-feira, 31 de Outubro de 2008

Restaurante Cidade d’Aboborica no Concurso de Gastronomia a partir de 1 de Novembro.

 

A partir de 1 de Novembro 30 restaurantes participam na 12ª edição do Concurso de Gastronomia dos concelhos das Caldas da Rainha e Óbidos, que decorre até 7 de Dezembro.
 
Na conferência de imprensa de apresentação deste evento, João Frade, presidente da entidade organizadora, a ACCCRO (Associação Comercial dos Concelhos das Caldas da Rainha e Óbidos), realçou a importância que o sector da restauração tem na região Oeste e nestes dois concelhos. "Os turistas que nos visitam também o fazem por causa dos bons restaurantes que existem nas Caldas e Óbidos", salientou.
 
Assim, o concurso é não só uma forma de promover ainda mais a restauração local, mas também a de premiar os restaurantes que tanto têm contribuído para uma boa imagem da região. "Este é um concurso que sempre foi muito apreciado não só pelos moradores destes dois concelhos, mas também por todos os que nos visitavam para virem saborear os pratos típicos da região. Para esta direcção é um grande orgulho que possamos voltar a realizar este evento", disse.
 
Para João Frade, é importante também ter em conta a qualidade dos produtos locais e por isso há um maior ênfase para que os cozinheiros os utilizem na confecção dos pratos a concurso. "As pessoas procuram muito sabores que são
 
A concurso estão categorias como "Melhor Sopa", "Melhor Entrada", "Melhor Prato", "Melhor Sobremesa", "Melhor Restaurante", "Melhor Restaurante Cozinha Internacional", "Defesa Doçaria Tradicional Portuguesa", "Defesa da Gastronomia Tradicional Portuguesa" e "Melhor Cozinheiro". O júri será composto por representantes da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril e Escola Profissional de Ourém.
 
Em 2007 houve uma paragem deste evento, mas em 2008 este regressa com a maior participação de sempre de restaurantes. Dos 30 estabelecimentos participantes, 22 são das Caldas da Rainha e oito são de Óbidos. Para João Frade, este número de participantes vem provar a importância que este concurso tem. No total, a ACCCRO irá gastar cerca de 15 mil euros na organização, contando com o apoio das câmaras municipais de Caldas da Rainha e Óbidos.
 
Nesta edição a ACCCRO apostou muito no guia que irá ser distribuído, o qual conterá toda a informação necessária sobre os dois concelhos, incluindo mapas, e sobre os restaurantes participantes. Neste documento poderão ser consultados os pratos a concurso, o nome dos cozinheiros, os preços praticados e os vinhos disponíveis, entre outros elementos.
 
O regulamento define que nesta edição apenas o júri será responsável pela classificação final dos restaurantes, para dar mais transparência aos resultados. Mesmo assim, qualquer pessoa poderá atribuir uma classificação aos restaurantes que visitar e habilitar-se a ganhar um prémio (estadia no Algarve).
 
A entrega dos prémios aos restaurantes vencedores irá acontecer a 15 de Dezembro, num dos restaurantes a concurso, que irá ser sorteado.
 
 
 
 
 
 
Restaurantes Participantes:
 
Adega do Albertino (Imaginário, Caldas da Rainha)
Arte e Sabores (Salir do Porto, Caldas da Rainha)
Bella Milano (Caldas da Rainha)
Cais da Praia (Foz do Arelho, Caldas da Rainha)
Charbonade da Rainha ( Caldas da Rainha)
Cidade d´Aboborica (Amoreira, Óbidos)
Cheap´n Chic Café Restaurante (Caldas da Rainha)
Convívio (Caldas da Rainha )
Cortiço (Tornada, Caldas da Rainha)
Gomes Place (Caldas da Rainha)
Gordão(Caldas da Rainha)
Grelha do Paúl (Chão da Parada, Caldas da Rainha)
Kundalini (Vidais, Caldas da Rainha)
Lagar do Manel (Lagoa Parceira, Caldas da Rainha)
Lidador (Óbidos)
Links (Praia d´El Rey, Óbidos )
Muralhas (Óbidos)
O Selim(Caldas da Rainha)
O Tacho ( Caldas da Rainha)
O Traçadinho(Capeleira, Óbidos)
Pachá (Caldas da Rainha)
Paraíso (Tornada, Caldas da Rainha)
Pizzaria Italia (Caldas da Rainha)
Plazza Restaurante (Foz Arelho, Caldas da Rainha)
Poço dos Sabores (Usseira, Óbidos)
Restaurante Le Vicky (Caldas da Rainha)
Restaurante Bar Maria Lagoa (Nadadouro, Caldas da Rainha)
Restaurante Vale Velho (Vale do Coto, Caldas da Rainha)
Restaurante Zina (Óbidos)
Zona 2 (Gaeiras, Óbidos)
 
 
BOM APETITE...
 

 

sinto-me:
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publicado por Luis Pereira às 21:29
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Quarta-feira, 22 de Outubro de 2008

Faiamor, Faianças da Amoreira, Lda, distinguida pelo IAPMEI

 

O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) distinguiu 2100 pequenas e médias empresas com o galardão PME Líder, por critérios de solidez financeira, perfil de risco e qualidade de desempenho. 206 empresas são do distrito de Leiria – 6 das Caldas, 2 de Óbidos, 12 de Peniche, e as restantes repartidas pelos concelhos de Leiria (97), Alcobaça (20), Marinha Grande (19), Pombal (18), Batalha e Porto de Mós (13), Alvaiázere (3), Ansião, Figueiró dos Vinhos e Nazaré (1).
 
Das Caldas, receberam o galardão Estores Rainha - Materiais de Construção, Lda, LC - Loja do Ceramista, Lda, Lealmate - Materiais de Construção, Decoração e Bricolage, Lda, Rações Avenal, SA, Rubetão - Pré-Fabricados de Betão, SA e Virgílio Cunha, SA.
 
De Óbidos, o PME Líder foi entregue a Barros & Moreira, Lda e à Faiamor - Faianças da Amoreira, Lda.
 
 
De Peniche foram distinguidas a A. Ramos & Costa - Importação e Exportação, Lda,, A. Ramos & Costa 2, Lda, A. Ramos & Costa 3, Lda, Amador, Lda, António Ramos & Costa, SA, Carvalho & Maia, Lda, Dijoser - Instalações Técnicas Especiais, Lda, Gelpinhos - Peixe Congelado, Lda, Habipen - Sociedade de Construções, Lda, Hortapronta - Hortas do Oeste, SA, Lusofjord - Produtos Alimentares, Lda e Produtos Alimentares Peipen, Lda.,
 
Segundo o IAPMEI, as empresas distinguidas “têm sabido adaptar-se às condicionantes do mercado, mantendo altos padrões competitivos e contribuindo activamente para dinâmicas de desenvolvimento local”.
 
Francisco Gomes
 
Jornal das Caldas

 

sinto-me: Amoreirense
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publicado por Luis Pereira às 18:41
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Domingo, 19 de Outubro de 2008

Comércio de carne.

 

Foi ontem lançada uma campanha contra o tráfico de seres humanos. Um negócio dos novos negreiros, dos vampiros mais radicais da sociedade consumista que desbragadamente construímos até ao limite da sua quase destruição, como revela a crise que neste momento assola os sistemas financeiros mundiais.
 
Portugal tem sentido este problema. São vários os portugueses que partem para um país estranho comprometidos com contratos ou promessas de trabalho que parecem ser a solução para as suas dificuldades para, de repente, se verem subjugados por organizações criminosas que os cativam, que os tratam como escravos, que não lhes pagam, que lhes condicionam a liberdade até, em alguns casos, à liberdade de movimentos. E, por mais que se iluda o problema com os números estatísticos, Portugal tem sido um mercado preferencial para estes negócios sórdidos.
 
Sabe-se aquilo que as máfias de Leste têm feito. Ou melhor, sabia-se, antes de se pulverizar a investigação criminal por várias polícias sem troca de informação e correlação de números. Sabe-se, ainda há pouco se viu, bandos de romenos e ucranianos, usados nas vindimas como trabalhadores sem direitos, sem condições, sem garantias de trabalho. Sabe-se como as mulheres brasileiras têm alimentado o negócio do sexo em larga escala, submetidas a senhores de alto coturno, que as distribuem no mercado português e espanhol como se tratasse de caixotes de fruta. A tal ‘fruta’ que um conhecido processo judiciário tem celebrizado.
 
 
Sabe-se que o negócio pedófilo ganhou manhas que a Internet dissimula na atracção e exploração de jovens. Sabe-se do trabalho infantil, da expropriação dos mais elementares direitos da criança. Sabe-se, até, que quando se negoceia em carne humana o dinheiro é a moeda de troca de uma economia clandestina que há muito caminha ao lado dos números oficiais.
 
Há muito tempo que se ilude o problema. Por essa mesma ilusão as estatísticas revelam que em Portugal há poucos casos participados de tráfico de seres humanos. Mas também se sabe que não é assim. E nem se deve atribuir aos serviços de fiscalização e de controlo a existência de tantas vidas clandestinas e em sofrimento. Elas são o produto mais acabado da própria ideologia que determina o Estado e os modelos de desenvolvimentos em que temos apostado com todos os riscos que inscrevem. Do consumo acelerado, da mão-de-obra barata, do prazer a qualquer preço sem cuidar os valores essenciais que afirmam a dignidade humana.
 
 
Francisco Moita Flores, Professor universitário

 

sinto-me: revoltado
publicado por Luis Pereira às 18:26
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Sábado, 18 de Outubro de 2008

HOJE PERDI UM AMIGO.

 

AMIGO ANTÓNIO
 
O teu “nino” está zangado contigo. Sim é verdade, estou mesmo chateado contigo “velhote”. Partiste, nem água vai nem água vem. Achas bem o que fizeste?
Os jornais vão ficar por entregar. Os dias vão passar, ninguém mais vai saber o tempo que vamos ter “professor”.
E a ginjinha pela manhã? Diz lá agora a verdade! Sabia que nem nozes, como tu me dizias em segredo para ninguém ouvir. Deixa lá, fica tranquilo, que eu não conto a ninguém.
O único segredo que eu quero contar a toda a gente, é que tu eras um “tipo especial”, um amigo do amigo.
Por isso companheiro, amigo, professor, estás bem presente entre nós.
Os jornais vão continuar a rolar nas impressoras, os ardinas vão continuar a distribuí-los e tu amigo vais também ter o teu lugar entre eles.
Desculpa “velhote” não te posso perdoar. Partiste e nem um copito pagaste. Eu sei que não foi por mal mas sim porque já não podias com uma gata pelo rabo. Afinal eras tão forte, tão, tão, tão…
Desculpa, querido amigo, estas palavras em tom de brincadeira mas eu sei que tu gostavas que eu brincasse contigo.
Por isso e onde estiveres a esta hora, escuta! O meu coração está triste porque hoje perdeu um amigo.
 
Até Sempre António.

 

sinto-me:
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publicado por Luis Pereira às 21:25
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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008

As cabras das Serras de Aire e Candeeiros podem salvar a gralha-de-bico-vermelho.

 

Os queijos e a carne de cabra das serras de Aire e Candeeiros vão salvar a gralha-de-bico-vermelho, espécie em perigo de extinção. Pelo menos essa é a aposta da Quercus, da Vodafone e da Cooperativa Terra Chã. O projecto de cinco anos, no valor de 150 mil euros, é apresentado no sábado.
 
 
O Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal tem uma página dedicada à gralha-de-bico-vermelho por razões óbvias. Apesar da espécie Pyrrhocorax pyrrhocorax existir na Europa e na Ásia central, em Portugal, as alterações ao uso do solo estão a dificultar a sua sobrevivência. Ou seja, os locais onde a ave descobria os vermes e insectos de que se alimentava tornaram-se menos acessíveis porque, com o abandono da pastorícia e agricultura extensiva, estão hoje cobertos com arbustos.
 
 
 
Foi por isso que, numa discussão concertada, a Quercus e a Vodafone chegaram à conclusão que podiam reverter esta situação. Mas o projecto - que se enquadra no programa “Business & Biodiversity”, lançado no ano passado pela presidência portuguesa da União Europeia - não está dentro dos cânones da conservação. “O que nós queremos é voltar a colocar as cabras que fazem a 'limpeza' do terreno”, disse ao PÚBLICO Paulo Lucas, conservacionista da Quercus que faz parte do projecto. 
 
 
O empreendimento começa por adquirir um rebanho de 50 cabras, que poderá chegar aos 200 animais, para uma área de 300 hectares. Vão ser restaurados estábulos e, sempre que for necessário, utilizar-se-á o desbaste mecânico para áreas com vegetação demasiado densa. As raízes do negócio ficam lançadas: com as cabras pode vender-se a carne, o leite e produzir queijos.
 
 
“Será preciso fazer o processo de certificação da carne”, diz Júlio Ricardo, um dos directores da Cooperativa Terra Chã. A cooperativa quer que a carne do cabrito seja considerada de qualidade, para acrescentar uma mais-valia. Quanto ao queijo, o director já está a fazer planos para uma parceria com a Cooperativa de Caprinicultura de Alcobertas que já tem as instalações para a produção do queijo.
 
 
Projecto de conservação quer promover populações locais
 
 
É este tipo de organização, sustentada em parcerias, que a Vodafone tem em mente. Quando sair do projecto, no final de cinco anos, a empresa quer que haja uma produção autónoma suficiente que mantenha o projecto. “A ideia é criar as condições económicas nos agentes locais e promover também o ecoturismo”, explica Luísa Pestana, directora de comunicação institucional e responsabilidade social da Vodafone. 
 
 
O montante para os cinco anos pode parecer limitado, mas a Terra Chã diz que é suficiente. “A partir do primeiro ano articula-se com outras verbas”, sustenta Júlio Ricardo. A cooperativa já tem acordos com pastores que promovem caminhadas no contexto do ecoturismo pelas serras de Aire e Candeeiros. Depois, espera-se que a venda da carne, leite e queijo certificados seja o suficiente para manter a actividade. Todo o projecto poderá trazer uma nova dinâmica para atrair turismo à região. 
 
 
Existe ainda subjacente a promoção da profissão de pastor, actualmente em declínio. No projecto, que tem também preocupações sociais e de melhoria das condições de trabalho, o rebanho vai ser tratado por mais do que um pastor, para que não se trabalhe semanas seguidas. Estes profissionais acabam por ser “agentes de conservação e de biodiversidade”, salienta Júlio Ricardo. No futuro, a Terra Chã quer envolver no projecto outros pastores da serra que já tenham rebanhos, fortalecendo o negócio e a profissão naquela região.
 
 
O projecto vai ser apresentado no sábado. A gralha-de-bico-vermelho vai ver os seus algares preservados. A manutenção das zonas onde a ave faz o ninho é uma das poucas medidas que visa directamente a ave e parece pouco para salvar a população. Mas se pensarmos que a aposta vai transformar o habitat a seu favor e que, se tudo correr bem, terá uma base económica que o tornará viável a longo prazo, então talvez dê frutos.
 
 
 
 
Hoje, a União Mundial para a Conservação (UICN) apresentou um relatório onde mostra que não deverá ser atingida a meta assumida pela comunidade internacional para, até 2010, aliviar a perda de espécies de aves. Mais. Longe de estar a abrandar, o ritmo de perda da biodiversidade está mesmo a aumentar. A gralha-de-bico-vermelho pode vir a ser uma excepção.
 
 
09.10.2008 - Nicolau Ferreira - PUBLICO

 

sinto-me: portugues
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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008

De antiga prisão política a Pousada de Portugal

A Fortaleza de Peniche, monumento militar e antiga prisão política do Estado Novo, está parcialmente ao abandono e em degradação, aguardando há anos por um projecto turístico. esta quinta-feira, a Enatur e o Grupo Pestana assinam um acordo de exploração.
 
O que o Turismo de Portugal e o Grupo Pestana vão rubricar é um aditamento ao contrato de exploração da Enatur com vista à construção de três novas Pousadas de Portugal, entre as quais uma na Fortaleza de Peniche.
 
A Câmara de Peniche (CDU) concorda com a construção de uma Pousada de Portugal na Fortaleza da cidade, mas alerta para a necessidade do investimento contemplar a valorização do património ligado à antiga prisão política.
 
 
"Esta pousada será diferente de qualquer outra. O que a diferencia é que será construída numa antiga prisão política e num local que é visitado por milhares de pessoas à procura da memória do que ali se passou", afirmou ontem o presidente da Câmara Municipal de Peniche, António José Correia.
 
Por isso, "tem que haver uma compatibilização entre as funções da pousada e a preservação da memória da prisão política e do museu da resistência", sustentou o autarca.
 
"Entendemos que é possível compatibilizar o actual museu municipal de Peniche e a sua componente ligada à resistência com a nova estrutura", frisou, por seu lado, o dirigente comunista de Peniche, Jorge Amador.
 
As novas pousadas estão projectadas para o Convento de Santa Clara, em Vila do Conde, a Fortaleza de Peniche e o antigo Sanatório da Serra da Estrela, na Covilhã.
 
Segundo adiantou Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, cada uma das três novas pousadas a construir em território nacional deve custar entre 10 a 15 milhões de euros.
 
Erigido no século XVII sobre rochedos em frente ao mar, para defesa da costa, foi perdendo interesse do ponto de vista militar até que, na década de 30 do século XX, as casernas deram lugar a celas por onde passaram presos políticos como Álvaro Cunhal. As celas ficariam vazias desde o dia 27 de Abril de 1974 quando o forte deixou de ser prisão e foram libertados os últimos 39 presos, relata uma acta da cadeia.
 
Um dos três pavilhões foi transformado em Museu Municipal, em 1984, mostrando "as memórias da antiga prisão" com as celas individuais e os parlatórios, os quais são visitados anualmente por mais de 40 mil pessoas.
 
Os visitantes podem ver a cela onde esteve preso o histórico secretário-geral do PCP e alguns dos seus desenhos a carvão bem como o local por onde se evadiu em 1960.
 
 
"À excepção de 15 celas, ocupadas por artistas locais que as transformaram em atelier, a zona de recreio dos presos (Pateo da Cisterna) e os outros dois pavilhões de dois e três pisos, com mais de 50 celas, estão abandonados e degradados.
 
Em Junho de 2005, o actual Governo anunciou que estava a estudar a construção de uma Pousada de Portugal na Fortaleza de Peniche para a qual já existe uma maqueta da autoria do arquitecto Álvaro Siza Vieira.
 
Na altura, após uma visita ao forte, o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, afirmou que "o projecto [para a construção de uma Pousada] não ficará inviabilizado".
 
Em 2003, foi assinado um protocolo entre a Câmara de Peniche, a Enatur e o Estado, através da Direcção-Geral do Património, para afectar parte da fortaleza à Enatur.
 
A autarquia realizou alguns investimentos ao abrigo do protocolo e a pedido da Enatur, nomeadamente um levantamento cartográfico digitalizado e avançou com compromissos para a rede de infra-estruturas da futura pousada.
 
JN

sinto-me: portugues
publicado por Luis Pereira às 21:25
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Domingo, 5 de Outubro de 2008

ENERGIAS RENOVÁVEIS SIM.!!!

A zona de Peniche reúne óptimas condições para o desenvolvimento de energia renovável associada ao mar.
As ondas da Praia da Almagreira, deverão começar a gerar energia eléctrica já no final do próximo ano. A Eneólica (Grupo Lena), em parceria com a empresa finlandesa AW-Energy, está a desenvolver um projecto-piloto naquela praia assente na tecnologia waveroller.
 
As características principais do sistema waveroller assentam na transformação de ondas de fundo em electricidade, concebido para ter o mínimo impacto possível no meio marinho. O equipamento fica todo submerso, pelo que o choque visual é nulo. O waveroller tem uma aplicabilidade mais vasta que outras tecnologias porque trabalha com as ondas de fundo que não estão dependentes do vento como as da superfície.
A escolha de uma praia de Peniche para instalar o sistema waveroller não foi ao acaso. Peniche é, em Portugal, a melhor zona para a conversão de energia eléctrica. Tem óptimas condições naturais, existe vontade e bastante interesse da economia local.
No entanto, há algumas preocupações a ter na gestão da tecnologia waveroller. O investimento deve ser o mais baixo possível tendo em conta o desafio do oceano. Há que garantir que as máquinas sobrevivam no ambiente agressivo do fundo do mar. É importante minimizar ao máximo as operações em mar pois, dependendo das condições do oceano, uma viagem de ida e volta ao local onde está instalado o sistema, pode demorar várias horas.
A nossa Região está na crista das ondas. A nossa costa é apenas a melhor do País.
 
 
 
 
ENERGIAS RENOVÁVEIS SIM.!!!
 

 

sinto-me: interveniente
publicado por Luis Pereira às 22:08
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